Fundamentos de Sistemas Operacionais - 2021-2
UnB-\(\gamma\)
Table of Contents
- 1. Aulas
- 1.1. Aula 1 17_jan
- 1.2. Aula 2 21_jan assíncrono
- 1.3. Aula 3 24_jan
- 1.4. Aula 4 28_jan
- 1.5. Aula 5 31_jan
- 1.6. Aula 6 04_fev
- 1.7. Aula 7 07_fev
- 1.8. Aula 8 11_fev
- 1.9. Aula 9 14_fev
- 1.10. Aula 10 18_fev
- 1.11. Aula 11 21_fev prova
- 1.12. Aula 12 25_fev
- 1.13.
Aula 1328_fev feriado - 1.14. Aula 14 04_mar
- 1.15. Aula 15 07_mar
- 1.16. Aula 16 11_mar
- 1.17. Aula 17 14_mar
- 1.18. Aula 18 18_mar
- 1.19. Aula 19 21_mar prova
- 1.20. Aula 20 25_mar
- 1.21. Aula 21 28_mar
- 1.22. Aula 22 01_abr assíncrono
- 1.23. Aula 23 04_abr
- 1.24. Aula 24 08_abr
- 1.25. Aula 25 11_abr
- 1.26.
Aula 2615_abr feriado - 1.27. Aula 27 18_abr
- 1.28. Aula 28 22_abr prova
- 1.29. Aula 29 25_abr
- 1.30. Aula 30 29_abr
- 1.31. Aula 31 02_mai última_aula
- 2. Antes de Começar
- 3. Plano de Aulas
- 4. Monitor
- 5. Presença
- 6. Notas
1. Aulas
1.1. Aula 1 17_jan
1.1.1. Tópicos
- Apresentação da disciplina em live no YouTube
- Apresentação do Plano de Aulas
- Previsão de Avaliações
- Método de cálculo de presença
- Método avaliativo e gradação
- Apresentação do Plano de Aulas
1.1.2. Material de apoio
Para a aula de hoje é recomendado que o aluno veja os vídeos disponibilizados na seção Antes de Começar
Vídeo sobre distribuições GNU/Linux e afins:
1.2. Aula 2 21_jan assíncrono
Nesta aula é discutido, o processo básico de boot do sistema operacional e como se define o conceito de processo.
1.2.1. Vídeo Complementar
1.2.2. Exercícios
- Questões para pesquisar no livro texto
- Enumere e explique resumidamente as principais responsabilidades de um sistema operacional.
- Qual é a diferença entre modo usuário e modo kernel? Por que esta distinção é feita?
- Descreva como são implementados os seguintes eventos:
- chamada de sistema,
- tratamento de interrupção, e
- tratamento de sinais.
- Quais são as semelhanças e diferenças entre estes eventos?
- Qual é a diferença entre um sistema monolítico e um baseado em camadas?
- Sobre Processos
- Abra um terminal e execute o comando:
pstree -c -p
. Descreva o que está vendo (dica: veja o vídeo complementar)
- Abra um terminal e execute o comando:
1.3. Aula 3 24_jan
1.3.1. Parte Assíncrona
1.3.2. Vídeo complementar e seus cortes
1.3.3. Tópicos e materiais
Nesta aula foi discutido o processo básico de fluxo de inicialização de processos e os elementos básicos necessários para que o kernel possa controlar o processo.
Foi disponibilizado um conjunto de vídeos (nas seções acima) que complementam a visão geral dos processos dentro dos ambientes UNIX.
Também foi discutido os estados que um processo pode assumir e também em qual circunstância acontece a migração dos estados. Abaixo segue uma imagem representando os estados e suas possíveis transições.
Figure 1: Estado que os processos podem assumir
Para complementar conteúdo passado nos vídeos faça a leitura do seguinte material do livro do prof. Mazieiro:
1.3.4. Exercícios
- Sobre Processos
- Familiarize-se com a chamada:
fork(2)
,wait(2)
,execl(3)
; - Descreva o funcionamento das funções listadas acima.
- Familiarize-se com a chamada:
- Na figura 1 são mostrados três estados de processos. Na teoria, com três estados poderia haver seis transições, duas para cada estado. Contudo, somente quatro transições são mostradas. Há alguma circunstância na qual uma delas ou ambas as transições não ilustradam possam ocorrer?
- O que é um processo Zumbi? Explique como que um processo passe para o estado de Zumbi.
- Escreva um programa que gere um processo Zumbi.
- Considere a seguinte parte de um programa: prof_Orlando
... p=fork(); a=fork(); printf("Sistemas Operacionais\n"); ...
- Quantas vezes é apresentada "Sistemas Operacionais"? Justifique.
- Quantos processos são criados pelo programa?
- Faça um programa que crie 2 processos e: prof_Orlando
- Escreve
Eu sou o pai
no processo pai; - Escreve
Eu sou o 1o filho
no primeiro filho; - Escreve
Eu sou o 2o filho
no segundo filho.
- Escreve
- Considere o seguinte pedaço de código em C: prof_Orlando
1: for(i=0;i<4;i++) 2: pid=fork(); 3: printf("FSO\n");
- Quantos processos são criados por este programa? Justifique.
- Quantas vezes é apresentado "FSO"? Justifique.
1.4. Aula 4 28_jan
1.4.1. Material Adicional
1.4.2. Exercícios
- O que é um processo Zumbi? Escreva um programa que crie processos zumbis.
- Resolva http://www.brunoribas.com.br/so/2019-1/pratica/multiplicacao-matriz.html
- Resolva http://wiki.inf.ufpr.br/maziero/doku.php?id=so:criacao_de_processos
- Resolva http://www.dei.isep.ipp.pt/~orlando/so2/processos.htm
- Familiarize-se com as chamadas:
execve(2)
,clone(2)
- Considere a seguinte parte de um programa prof_Orlando
int main() { ... pid2=0; for(i=0;i<2;i++) { pid=fork(); if(pid==0) pid2=fork(); if(pid2==0) printf("Exame de SO\n"); } ... }
- Quantas vezes é apresentada a frase
Exame de SO
? Justifique Veja a discussão deste problema no vídeo abaixo:
- Quantas vezes é apresentada a frase
- Tendo um vetor de inteiros com mil posições, crie um processo e faça o seguinte: prof_Orlando HOT
- Os dois processos (pai e filho) fazem o seguinte cálculo:
resultado[i]=dados[i]*4+20
- Cada processo é responsável pelo cálculo de \(500\) posições do
vetor
dados
, colocando o resultado no vetorresultado
- Os resultados devem ser apresentados seguindo a ordem do vetor (de \([0,499]\) e depois \([500,999]\))
- Os dois processos (pai e filho) fazem o seguinte cálculo:
- Faça um programa que crie 6 processos e: prof_Orlando HOT
- Cada processo escreve \(200\) números:
- 1o processo \([0,200]\);
- 2o processo \([201,400]\);
- 3o processo \([401,600]\);
- 4o processo \([601,800]\);
- 5o processo \([801,1000]\);
- 6o processo \([1001,1200]\);
- O processo pai tem de esperar que TODOS os processos filho terminem
- Cada processo escreve \(200\) números:
- Tendo um vetor de \(1000\) posições, faça um programa que crie 5 processos e: prof_Orlando HOT
1.5. Aula 5 31_jan
1.5.1. Cortes de Aula com exercícios resolvidos
1.6. Aula 6 04_fev
A aula de hoje tem caráter assíncrono. Os alunos devem iniciar os estudos sobre escalonamento, este conhecimento é importante para que seja entendido com mais facilidade o conceito de threads.
Além disso os alunos devem aproveitar algum tempo para continuar resolvendo os exercícios da lista que vale nota.
1.6.1. Material Adicional
- Leia o Capítulo 6 - Escalonamento de Tarefas do livro do Professor
Maziero.
- Assista o vídeo do prof. Maziero sobre Escalonamento de tarefas.
- Slides sobre Escalonamento do prof. Fabio Rocha
1.6.2. Exercícios
- Resolva os exercícios propostos no Capítulo 6 - Escalonamento de Tarefas do livro do Professor Maziero.
1.7. Aula 7 07_fev
1.8. Aula 8 11_fev
Aula assíncrona para o Aluno iniciar o estudo sobre Threads
1.8.1. Threads
- Leia a seção 5.4 (Threads) do livro (português):
- Material sobre threads (inglês)
- Material sobre threads e semáforos
- Seção 2.2 do livro texto da disciplina (Sistemas Operacionais do Tanenbaum)
1.8.2. Abordagem prática de threads
1.8.3. Exercícios
- Considere que tem definido na função main duas strings em que a primeira tem o seu primeiro nome e a segunda o último. Faça uma função que receba como parâmetros uma string e escreva essa string no monitor. Implemente um programa em que cada string é apresentada por um thread diferente. prof_Orlando
- Considere que tem um array com cinco posições, sendo cada posição constituída pelo número, nome e morada. Faça uma função que recebe como parâmetros uma estrutura desse tipo e imprima o conteúdo dessa estrutura. Implemente um programa que crie 5 threads, "passando" como argumentos uma estrutura desse array (Ex: 0 primeiro thread fica com a primeira posição do array, etc.) prof_Orlando
- Tendo um array de inteiros com 1200 posições, pretende-se calcular
resultado[i] = dados[i]*4 + 20
. Crie duas threads : prof_Orlando
- o primeiro thread calcula as primeiras 400 posições;
- o segundo as seguintes 400;
- o resto é calculado na função main
- Depois dos cálculos terminarem, devem ser apresentados os valores no monitor (pode ser feito na função main).
- Dado um array de inteiros com mil posições, crie 5 threads: prof_Orlando
- Dado um número, procurar esse número no array.
- Cada thread, procura 200 posições.
- O thread que encontrar o número, deve imprimir a posição do array onde se encontra. Também deve "retornar" como valor de saída o número do thread (1, 2, 3, 4, 5).
- Os threads que não encontrarem o número devem "retornar" como valor de saída o valor 0.
- A função main tem de esperar que todos os threads terminem e imprimir o número do thread onde esse número foi encontrado (1, 2, 3, 4, 5).
- Nota: O array não tem números repetidos.
- Faça um programa que crie 5 threads. Cada thread é responsável por calcular 200 posições do array resultado (resultado[i] = dados[i]*2+10). Os threads devem imprimir os resultados segundo a ordem do array. prof_Orlando
1.9. Aula 9 14_fev
1.9.1. Material complementar
- Leia os capítulos e veja os vídeos da Parte III: Interação entre tarefas, do livro do prof. Maziero.
- Leia o material sobre semáforos do prof. Orlando
1.9.2. Exercícios
- Leia o panorama geral de semáforos no linux
sem_overview(7)
- Execute o comando
man 7 sem_overview
- Execute o comando
- Familiarize-se com as funções:
sem_init(3)
sem_wait(3)
sem_post(3)
sem_destroy(3)
sem_getvalue(3)
- Exercício sobre semáforo prof_WagnerZola
Faça duas funções em linguagem C, que possam ser usadas por THREADS COOPERANTES. A função
get_ticket()
retorna um número inteiro positivo ÚNICO a qualquer thread que chamá-la. Protótipo:int get_ticket();
A função
return_ticket(int)
deve receber "de volta" um ticket (número inteiro), supostamente obtido anteriormente viaget_ticket()
, de modo que esse ticket possa ser "reutilizado" porget_tickets
subsequentes.void return_ticket(int t);
Mostre (explique) brevemente porque sua
get_ticket()
retorna inteiros ÚNICOS, i.e., nunca retorna valores repetidos.OBS: Caso seja necessário, sua
get_ticket()
pode ter um número máximo de tickets (NMAX), nesse caso, ele deve retornar \(-1\) para indicar que não pode mais retornar valores novos.Veja o vídeo abaixo, para ver a discussão do exercício. Mas assista somente após de tentar resolver o exercício.
- Tente implementar o exercício de multiplicação de matrizes com Threads, conforme descrito em AQUI (há um exemplo de solução)
- Experimente com 2,4 e 8 threads.
1.10. Aula 10 18_fev
1.11. Aula 11 21_fev prova
- Prova
presencialremota - Prova no MOJ
1.12. Aula 12 25_fev
1.13. Aula 13 28_fev feriado
1.14. Aula 14 04_mar
1.14.1. Introdução assíncrona ao Gerenciamento de Memória
Leia o material abaixo:
1.14.2. Vídeos sobre memória
1.15. Aula 15 07_mar
1.16. Aula 16 11_mar
1.17. Aula 17 14_mar
1.17.1. Vídeos
1.17.2. Exercícios
- Considere um sistema cuja gerência de memória é feita através de partições variáveis.
- Nesse momento, existem as seguintes lacunas (áreas livres): 10K, 4K, 20K,18K, 7K, 9K, 12K e 13K, nessa ordem.
- Quais espaços serão ocupados pelas solicitações: 4K, 10K e 6K, nessa ordem, se:
- first-fit for utilizado?
- best-fit for utilizado?
- worst-fit for utilizado?
- Calcule o número de bits para página, quadro e deslocamento.
- Memória lógica = 512K, Memória física = 512K, Tamanho de página = 8K
- Tamanho de página = 4K, número de páginas = 8, número de quadros = 16
- O que é paginação?
- Qua é a diferença entre paginação e segmentação?
- Considere que os processos da tabela abaixo devem ser executados em um SO com paginação.
- A memória total é de 64K, o tamanho das páginas é de 4K e o SO ocupa 8K. Mostre como seria a alocação de quadros para cada processo.
Processo Mem. (K) T. Chegada T. Execução P1 8 0 10 P2 6 1 15 P3 15 2 10 P4 5 3 14 P5 10 15 5 - Qual a diferença entre fragmentação interna e externa da memória principal?
- Qual a principal diferença entre os sistemas que implementam paginação e segmentação?
- Para que serve o bit de validade nas tabelas de páginas e segmentos?
- Nos sistemas com paginação, a rotina para tratamento de page faults está residente na memória principal
- Esta rotina pode ser removida da memória em algum momento?
- O que aconteceria se esta rotina não estivesse na memória principal durante a ocorrência de um page fault?
- Descreva como ocorre a fragmentação interna em um sistema que implementa paginação
- Na figura abaixo está representada um esquema de paginação que utiliza 4 bits para índice da página e 12 bits para deslocamento. prof_Islene
- Considerando esta tabela, indique para cada endereço virtual o
endereço físico correspondente ou escreva page fault
0010 0000 0000 0111
0011 0000 1010 0000
0100 0000 0000 0101
1111 1111 1111 1111
0000 0000 0000 0000
- Considerando esta tabela, indique para cada endereço virtual o
endereço físico correspondente ou escreva page fault
- Seria possível e/ou viável implementar as conversões de endereços realizados pelas MMU em software, ao invés de usar um hardware dedicado? Por quê?
- O que é memória virtual?
- Quais das seguintes técnicas e estruturas de programação são "boas" para um ambiente de paginação por demanda? Quais delas são "más"? Explique suas respostas.
- pilha
- Busca Sequencial
- Busca Binária
- Operações em vetor
- Simulação
- Considere os seguintes algoritmos de substituição de páginas. Classifique estes algoritmos em uma escala de cinco pontos do "ruim" ao "perfeito" de acordo com a sua taxa de erros de página. Separe os algoritmos afetados pela anomalia de Belady daqueles que não o são.
- Substituição LRU
- Substituição FIFO
- Substituição Ótima
- Substituição da segunda chance
- Considere a seguinte sequência de referências de páginas:
1,2,3,4,2,1,5,6,2,1,2,3,7,6,3,2,1,2,3,6
- Quantos erros de pághinas iriam ocorrer para os seguintes
algoritmos de substituição , considerando um, dois, três,
quatro, cinco, seis ou sete quadros? Lembre-se de que todos os
quadros estão inicialmente vazios, de modo que a primeira
página de cada um implicará em um erro de página.
- Substituição LRU
- Substituição Ótima
- Substituição do Relógio
- Substituição WSClock
- Quantos erros de pághinas iriam ocorrer para os seguintes
algoritmos de substituição , considerando um, dois, três,
quatro, cinco, seis ou sete quadros? Lembre-se de que todos os
quadros estão inicialmente vazios, de modo que a primeira
página de cada um implicará em um erro de página.
- Você consegue imaginar alguma situação em que dar suporte à memória virtual seria uma má ideia e o que se ganha quando não é necessário o suporte a memória virtual? Explique
- Exercícios do capítulo 3 do Tanembaum
- Qual é a diferença entre paginação e segmentação? Qual a principal diferença entre os sistemas que implementam paginação e segmentação? Por quê alguns sistemas implementam Segmentação com Paginação?
- Observe o programa abaixo:
4: #define PAGESIZE 4096 5: #define N 500000 6: char mat[N][PAGESIZE]; 7: void funcao_A(char c) { 8: int i, j; 9: for (i = 0; i < N; i++) 10: for (j = 0; j < PAGESIZE; j++) 11: mat[i][j] = c; 12: } 13: void funcao_B(char c) { 14: int i,j; 15: for (j = 0; j < PAGESIZE; j++) 16: for (i = 0; i < N; i++) 17: mat[i][j] = c; 18: } 19: int main() { 20: funcao_A('*'); 21: funcao_B('-'); 22: return 0; 23: }
Considere que o seu sistema utiliza paginação e que o endereço
mat[i][j]
é calculado da seguinte forma:mat[i][j] = mat + (i*PAGESIZE+j)*sizeof(char)
- Qual função (
funcao_A
oufuncao_B
) irá, provavelmente, ser executada mais rápido? - Descreva duas razões relacionadas ao gerenciamento de memória que justificam a sua resposta acima.
- Qual função (
1.18. Aula 18 18_mar
1.19. Aula 19 21_mar prova
- Prova presencial
- Salas S1 e S2 no bloco UAC
- horário: das 16h00 às 17h50
- vacina: a verificação acontece pela equipe da segurança na entrada do campus
- máscara: uso obrigatório
1.20. Aula 20 25_mar
1.21. Aula 21 28_mar
1.21.1. Vídeos Adicionais
1.21.2. Material de apoio
- Livro de SO do Prof. Maziero DINF | ResearchGate
- Leia e resolva os exercícios da Parte VI (Gestão de arquivos)
- Apresentações de alunos a respeito de sistema de arquivos
- Familiarize-se com as chamadas:
fopen(3)
,fclose(3)
,fprintf(3)
,fscanf(3)
fread(3)
,fwrite(3)
fclose(3)
open(2)
,read(2)
,write(2)
,close(2)
Lembre-se que o número entre parenteses significa a página do manual acessado pelo comando
man
. Logo, para ler o manual daopen(2)
a chamada correta éman 2 open
.
1.21.3. Exercícios
- A alocação contígua de arquivos leva a uma fragmentação do disco, explique como essa fragmentação ocorre
- Essa fragmentação é interna ou externa?
- Faça uma analogia com a gerência de memória
- É possível criar um link simbólico para um arquivo que não existe? E um hard link? Justifique a sua resposta
- Por que razão o sistema UNIX não permite hard links de diretórios?
- A respeito das imagens abaixo
Figure 2: Lista Ligada
Figure 3: FAT
Figure 4: INODE
- A figura 2 apresenta dois arquivos armazenados na forma de
uma lista ligada de blocos em disco. A figura 3 apresenta
estes mesmos arquivos em uma tabela de alocação em memória (tipo
FAT - File Allocation Table). A figura 4 é um exemplo
de i-node.
- Compare e explique as vantagens e desvantagens de se utilizar o armazenamento dos arquivos por lista ligada e por tabela de alocação de memória.
- Comente vantagens da utilização de i-nodes, como o representado na figura, sobre o uso das tabelas em memória
- Para arquivos menores que um bloco (ou um i-node) qual é o desperdício no disco? Como o EXT4 minimiza esse impacto?
- A figura 2 apresenta dois arquivos armazenados na forma de
uma lista ligada de blocos em disco. A figura 3 apresenta
estes mesmos arquivos em uma tabela de alocação em memória (tipo
FAT - File Allocation Table). A figura 4 é um exemplo
de i-node.
- O início de um mapa de bits do espaço livre parece-se com isto depois que a partição de disco é formatada pela primeira vez:
1000 0000 0000 0000
(o primeiro bloco é utilizado pelo diretório raiz). O sistema sempre busca blocos livres a partir do bloco com o menor número; assim, depois de escrever um arquivo A, que usa seis blocos, o mapa de bits se parece com isto:1111 1110 0000 0000
. Mostre o mapa de bits depois de cada uma das seguintes ações adicionais
- O arquivo B é escrito, usando cinco blocos
- O arquivo A é removido
- O arquivo C é escrito, usando oito blocos
- O aquivo B é removido
- O que aconteceria se o mapa de bits, ou lista de blocos livres contendo a informação sobre blocos de disco livres tivessem sido completamente perdidos em decorrência de um desastre? Há algum modo de recuperar o disco desse desastre ou adeus, disco? Discuta sua resposta, separadamente, para os sistemas de arquivos UNIX e para o FAT-12.
- Um certo sistema de arquivos usa blocos de disco de 2KB. O tamanho mediano do arquivo é de 1KB, qual a fração de espaço em disco que será desperdiçada? Você acha que o desperdício para um sistema de arquivos real será mai alto ou mais baixo que esse? Explique.
1.22. Aula 22 01_abr assíncrono
- Professor participando da Final LATAM da Maratona de Programação
- Atividade assíncrona.
1.22.1. Manipulando arquivos Binários
1.23. Aula 23 04_abr
1.24. Aula 24 08_abr
1.25. Aula 25 11_abr
1.26. Aula 26 15_abr feriado
1.27. Aula 27 18_abr
- Aula presencial para dúvidas
1.28. Aula 28 22_abr prova
Prova presencial
1.29. Aula 29 25_abr
- Prova presencial
1.30. Aula 30 29_abr
1.31. Aula 31 02_mai última_aula
2. Antes de Começar
Nesta disciplina é esperado que o aluno tenha conhecimento básico da
linguagem C
tais como:
- Ponteiros
- Strings
- Leitura da Entrada padrão
As subseções abaixo elencam alguns vídeos que recaptulam o conhecimento necessário.
2.1. Material no Youtube
Vídeos com material relacionado ao conteúdo esperado para uso na disciplina.
Tenho disponibilizado vários materiais em meu canal no YouTube, por favor, considere assinar o canal e deixar o joinha :)
2.1.1. Revisão de Ponteiros
Segue abaixo a playlist da revisão de ponteiros no Youtube. Por ora são 5 vídeos que exploram o que é necessário saber para a disciplina de EDA-2.
2.1.2. Strings em C
Aqui um apanhando geral em como se manipula strings na linguagem C. Em uma série que chamei de "Umas Palavras sobre String"
2.1.3. SCANF
O SCANF
é uma poderosa função capaz de ler dados da entrada padrão
(e de outros arquivos com suas aliases como fscanf(3)
.
Na série Detonando o SCANF temos, além do uso básico da função abordo algumas curiosidades sobre as funções.
3. Plano de Aulas
O plano de ensino e plano de aulas é um PLANO e pode sofrer modificações ao longo do semestre de acordo com o rendimento da turma.
Curso: | Engenharia de Software | Período Letivo | 2021/2 |
Disciplina: | F. Sistemas Operacionais | Código | |
Carga Horária: | 60 horas | Créditos | 04 |
3.1. Ementa
- Princípios e características dos sistemas operacionais
- Conceitos
- Estrutura
- Chamadas de sistema
- Gerencia de processos e threads, gerencia de memória
- escalonamento
- concorrência
- deadlock
- Gerencia de dispositivos de entrada e saída
- princípios de hardware e software de E/S
- discos
- relógios
- Sistemas de arquivos
- arquivos
- diretórios
- gerenciamento de espaço em disco
- consistência do sistema de arquivos
- Segurança e proteção
- criptografia
- autenticação de usuário
- ataques
- Virtualização.
3.2. Horários das aulas e atendimento
- Aulas:
- {segunda,sexta}-feira, das 16:00 às 17:50
- Atendimento:
- por e-mail nos dias e horário das aulas
- caso necessário será aberto uma CALL para sanar as dúvidas
- por e-mail nos dias e horário das aulas
- E-mail:
- bruno.ribas EM unb.br
- Página:
3.3. Método
Aula expositiva por meio de vídeos no Youtube (gravados ou em live stream) ou em sala de aula presencialmente, conversas periódicas em vídeo conferências com os alunos nos horários das aulas, quadro branco (representado pelo tablet), listas de exercícios.
3.4. Critérios de Avaliação
- A avaliação será feita por um conjunto de provas, trabalhos e listas, com pesos
variáveis.
- As provas serão realizadas presencialmente na FGA
- As listas serão feitas e entregues pelo sistema MOJ
- O trabalho será feito e entregue pelo sistema MOJ
- Caso a nota do trabalho seja muito maior, com uma diferença de 40pontos, que a média ponderada das provas o aluno deverá apresentar, presencialmente, o trabalho.
- As notas serão compostas por um número inteiro no intervalo \([0,100]\);
- As avaliações serão compostas por questões, podendo ser, a critério do professor, teóricas e/ou práticas
- Qualquer tentativa de fraude nas provas implicará em média ZERO no semestre para todos os envolvidos.
3.4.1. Presença
- Em atividades presenciais será passada uma lista de presença;
- Para atividades a distância uma atividade específica de presença será passada com um prazo determinado pelo professor.
A entrega DENTRO do prazo é obrigatória para todos os alunos.
3.4.2. Menção Final
As notas serão calculadas conforme a equação abaixo:
\begin{align} M_F = \frac{ P1 + 2*P2 + 3*P3 + Listas + 2*T1}{9} \end{align}3.4.3. Critérios de aprovação
Obterá aprovação no curso o aluno que cumprir todas as exigências listadas abaixo:
- \(M_F >= 50\); e
- Presença em \(75\%\) ou mais das aulas.
Por fim, a menção final do curso é dada de acordo com a tabela abaixo:
\(M_F\) | Menção | Descrição |
\(0\) | SR | Sem rendimento |
\([1,29]\) | II | Inferior |
\([30,49]\) | MI | Médio Inferior |
\([50,69]\) | MM | Médio |
\([70,89]\) | MS | Médio Superior |
\([90,100]\) | SS | Superior |
3.5. Cronograma
Data | Atividade |
Semana 1 | Introdução ao conceito de sistemas operacionais |
Semanas {2,3} | Gerência de Processos |
Semanas {4,5,6} | Processos e Threads |
Semanas {7,8,9,10} | Gerenciamento de memória |
Semanas {11,12,13,14} | Sistema de Arquivos |
Semanas {15,16} | Virtualização, Segurança e Proteção |
3.6. Bibliografia
- SILBERSCHATZ, A.; GAGNE, G.; GALVIN, P.B. Obra: Operating System Concepts Editor: Wiley Edição 8, Ano: 2008
- TANENBAUM, A.S. Obra: Sistemas Operacionais Modernos Editor: Pearson Edição 3, Ano: 2010
- DEITEL, H.M., DEITEL, P.J. e CHOFFNES,D.R. Obra: Sistemas Operacionais. Editor: Prentice Hall Edição 3, Ano: 2005
- SILBERCHATZ, A.; GAGNE, G.; GALVIN, P.B. Obra: Sistemas operacionais com Java Editor: Campus. Edição: 7, Ano: 2008
- Tanenbaum, Andrew S., and Albert S. Woodhull. Operating Systems Design and Implementation. Pearson, 3, edition, 2006.
- Mitchell, Mark, Jerey Oldham, and Alex Samuel. Advanced linux programming. New Riders, 2001.
- SILBERCHATZ, A.; GAGNE, G.; GALVIN, P.B., Sistemas operacionais com Java, Campus, 7 a Ed, 2008.
- MACHADO, F.B., MAIA, L.P. ”Arquitetura de Sistemas Operacionais”, 4a edição, LTC, 2007.ISBN: 8521615485,
ISBN-13: 9788521615484.
- SHAY, W., Sistemas Operacionais, Makron Books, 1996
- DAVIS, W. Sistemas Operacionais,: uma visão sistemática, Campus, 1991
4. Monitor
Em busca de um MONITOR.
5. Presença
- VAZIO
6. Notas
6.1. Listas que valem nota
O acesso nas listas abaixo foi enviado para o e-mail institucional do aluno.
- [UnB-Gama/FSO-20212] Lista 1 - Processos e Sinais
- Início: Fri Jan 28 15:00:00 -03 2022
- Término:
Sat Feb 12 23:59:42 -03 2022Sat Feb 19 23:59:00 -03 2022
- [UnB-Gama/FSO-20212] Lista 2 - Threads
- Início: Mon Feb 14 14:00:00 -03 2022
- Término: Sat Mar 5 23:59:00 -03 2022
- [UnB-Gama/FSO 2021-2] Lista Proc/MEM/FS
- Início: Mon Apr 4 14:10:00 -03 2022
- Término: Sat Apr 30 23:59:00 -03 2022
6.2. Consolidadas
Px
são as provasLS
é a nota consolidada das listas, ao todo foram 13 exercícios. Logo a nota éResolvidos*100/13
TO
é o trabalhoPP
é a porcentagem de presença (consolidada nesta tabela no fim do semestre)situação
é a situação final na disciplina, gerada após todas avaliações- As penalidades nas avaliações são relativas às chamadas ao
getlog
do MojinhoBot PP
é a porcentagem de presença (consolidada nesta tabela no fim do semestre)- Na seção anterior você pode ver o acompanhamento das presenças
situação
é a situação final na disciplina, gerada após todas avaliações- As penalidades nas avaliações são relativas às chamadas ao
getlog
do MojinhoBot
matricula | PP | P1 | P2 | P3 | LS | TO | MM | SIT | nome |
190023376 | 100 | 070 | 049 | 035 | 053 | 100 | 058 | MM | Abraao Alves Ribeiro |
190124997 | 100 | 070 | 040 | 050 | 092 | 100 | 065 | MM | Amanda Jeniffer Pereira Nobre |
190101792 | 100 | 100 | 030 | 015 | 069 | 100 | 052 | MM | ANA CAROLINA RODRIGUES LEITE |
190102390 | 100 | 080 | 027 | 050 | 046 | 100 | 058 | MM | Andre Macedo Rodrigues Alves |
170006328 | 100 | 100 | 031 | 045 | 100 | 100 | 066 | MM | Ariel Vieira Lima Serafim |
190010606 | 100 | 100 | 026 | 035 | 038 | 100 | 055 | MM | Artur de Sousa Vieira |
190025298 | 100 | 100 | 069 | 045 | 076 | 100 | 072 | MS | Bianca Sofia Brasil de Oliveira |
170008291 | 100 | 100 | 063 | 045 | 076 | 100 | 070 | MS | Cristian Souza Assis Furtado |
190106565 | 100 | 100 | 044 | 060 | 100 | 100 | 074 | MS | Fernando Miranda Calil |
180016563 | 100 | 100 | 031 | 040 | 046 | 100 | 058 | MM | Filipe Santana Machado |
170142434 | 100 | 070 | 017 | 020 | 046 | 000 | 023 | II | Gabriel Araujo Souza |
180100831 | 100 | 093 | 022 | 070 | 069 | 100 | 068 | MM | Gabriel Avelino Freire |
180018019 | 100 | 100 | 033 | 035 | 061 | 100 | 059 | MM | Guilherme Daniel Fernandes da Silva |
170034992 | 100 | 100 | 030 | 050 | 061 | 100 | 063 | MM | Gustavo Afonso Pires Severo |
180121847 | 100 | 100 | 021 | 040 | 061 | 100 | 058 | MM | Helder Lourenco de Abreu Marques |
180136925 | 100 | 100 | 052 | 050 | 076 | 100 | 070 | MS | Hugo Rocha de Moura |
190125829 | 100 | 100 | 033 | 030 | 038 | 100 | 054 | MM | Ian da Costa Gama |
180113666 | 100 | 100 | 040 | 035 | 038 | 100 | 058 | MM | Italo Alves Guimaraes |
180102613 | 100 | 100 | 051 | 070 | 061 | 100 | 074 | MS | Italo Fernandes Sales de Serra |
190089792 | 100 | 100 | 055 | 045 | 076 | 100 | 069 | MS | Joao Victor Correia de Oliveira |
180042271 | 100 | 100 | 062 | 040 | 092 | 100 | 070 | MS | Joao Vitor Alves de Araujo |
180123459 | 100 | 100 | 066 | 050 | 092 | 100 | 074 | MS | João Vitor de Souza Durço |
180103792 | 100 | 100 | 016 | 030 | 046 | 100 | 052 | MM | Julia Farias Sousa |
180042386 | 100 | 100 | 043 | 060 | 092 | 100 | 073 | MS | Kevin Luis Apolinario Batista |
190128712 | 100 | 100 | 025 | 070 | 084 | 100 | 071 | MS | Leticia Assuncao Aires Moreira |
190032821 | 100 | 087 | 027 | 040 | 038 | 100 | 055 | MM | Lorenzo de Lima Alves dos Santos |
180113992 | 100 | 100 | 050 | 050 | 053 | 100 | 067 | MM | Lorrany Oliveira Souza |
190032863 | 100 | 100 | 023 | 055 | 100 | 100 | 067 | MM | Lorrayne Alves Cardozo |
190111836 | 100 | 100 | 059 | 070 | 092 | 100 | 080 | MS | Luan Vasco Cavalcante |
180022512 | 100 | 080 | 027 | 060 | 053 | 100 | 063 | MM | Lucas de Lima Spinosa dos Santos |
170016838 | 100 | 100 | 045 | 040 | 100 | 100 | 067 | MM | Lucas Lopes Xavier |
180125974 | 70 | ** | ** | ** | ** | ** | 000 | SR | Lucas Rodrigues Monteiro |
180105825 | 100 | 099 | 025 | 025 | 046 | ** | 030 | MI | Maicon Rodrigues Queiroz |
140155350 | 100 | 097 | 034 | 025 | 092 | 100 | 059 | MM | Matheus Filipe Faria Alves de Andrade |
150141629 | 100 | 100 | 044 | 043 | 084 | 100 | 066 | MM | Matheus Pimentel Leal |
170122310 | 100 | 100 | ** | ** | 030 | 100 | 037 | MI | Matheus Salim de Oliveira |
190129221 | 100 | 100 | 033 | 010 | 069 | 100 | 051 | MM | Murilo Perazzo Barbosa Souto |
190058650 | 100 | 070 | 034 | 000 | 100 | 100 | 049 | MI | Natanael Fernandes Coelho Filho |
190094257 | 100 | 100 | 020 | 058 | 053 | 100 | 063 | MM | Paulo Henrique de Oliveira Rezende |
180129147 | 100 | 100 | 079 | 040 | 069 | 100 | 071 | MS | Pedro de Miranda Haick |
190036435 | 100 | 100 | 055 | 080 | 100 | 100 | 083 | MS | Pedro Henrique Carvalho Campos |
180027352 | 100 | 100 | 042 | 040 | 053 | 100 | 061 | MM | Rodrigo Carvalho dos Santos |
180037242 | 100 | 100 | 060 | 035 | 069 | 100 | 066 | MM | Rodrigo Tiago Costa Lima |
180130889 | 100 | 100 | 024 | 035 | 076 | 100 | 058 | MM | Savio Cunha de Carvalho |
190117401 | 100 | 100 | 082 | 060 | 100 | 100 | 082 | MS | Thalisson Alves Goncalves de Jesus |
190038926 | 100 | 100 | 051 | 020 | 053 | 100 | 057 | MM | Victor Eduardo Araujo Ribeiro |
180149598 | 100 | 100 | 015 | 070 | 053 | 100 | 065 | MM | Victor Hugo Siqueira Costa |
190044390 | 100 | 100 | 041 | 055 | 084 | 100 | 070 | MS | Victor Rayan Adriano Ferreira |
180132385 | 100 | 100 | 022 | 090 | 053 | 100 | 074 | MS | Vitor Diniz Pagani Vieira Ribeiro |
190118288 | 100 | 100 | 017 | 040 | 076 | 100 | 058 | MM | Vitor Eduardo Kuhl Rodrigues |
180145363 | 100 | 070 | 060 | 055 | 092 | 100 | 071 | MS | Yan Andrade de Sena |
média | ** | 095 | 039 | 045 | 069 | 097 | 063 | ** | Média da turma |